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1.
Rev. nutr ; 18(6): 765-775, nov.-dez. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-421964

RESUMO

Esta comunicação discute a utilização do índice de massa corporal, suas limitações e aplicações na avaliação do estado nutricional de idosos. Há um consenso entre os pesquisadores de que um aumento no peso corporal em indivíduos de idade mais avançada seja aconselhável, mudando os pontos de corte até então utilizados. Atualmente, recomendam-se pontos de corte para definição de baixo peso (índice de massa corporal <22kg/m²), eutrofia (índice de massa corporal entre 22 a 27kg/m²) e sobrepeso (índice de massa corporal >27kg/m²) que diferem dos valores recomendados para adultos e freqüentemente utilizados para idosos. Esta proposta leva em consideração as mudanças na composição corporal que ocorrem com o envelhecimento. Apesar de não representar a composição corporal dos indivíduos, a facilidade de obtenção de dados de peso e estatura bem como sua boa correlação com morbidade e mortalidade justificam a utilização do índice de massa corporal em estudos epidemiológicos e na prática clínica desde que se usem pontos de corte específicos para a idade, especialmente se associados a outras medidas antropométricas que expressem a composição e a distribuição da gordura corporal.


Assuntos
Humanos , Idoso , Idoso , Antropometria , Estado Nutricional , Mortalidade , Índice de Massa Corporal
2.
Rev. bras. epidemiol ; 8(4): 407-418, dez. 2005. mapas, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-422185

RESUMO

O objetivo deste estudo foi analisar a tendência da mortalidade por doenças neoplásicas, segundo sexo e faixa etária, no período de 1980 a 2000, em 10 capitais brasileiras. Para tanto, realizou-se um estudo ecológico de série temporal, utilizando dados de óbitos de indivíduos acima de 30 anos de ambos os sexos. Os dados de mortalidade foram obtidos do Sistema de Informacão sobre Mortalidade do Ministério da Saúde (SIM/MS/DATASUS). Utilizou-se a padronizacão dos coeficientes de mortalidade pelo método direto e o método de regressão linear simples. O coeficiente médio padronizado de mortalidade por neoplasia, estimado entre 1980 e 2000, foi de 10.239 mortes, com aumento de 5.220 mortes por 100 mil habitantes ao ano. Os coeficientes de mortalidade foram maiores no sexo masculino e indivíduos acima de 60 anos. Observou-se tendência crescente da mortalidade nas capitais analisadas, em ambos os grupos etários, sendo maior nas capitais das regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste e na populacão acima de 60 anos. A elevada mortalidade para o sexo masculino e a populacão idosa deve-se, provavelmente, à maior exposicão aos fatores de risco ambientais e à maior prevalência de cânceres letais entre os homens. As capitais das regiões Sul e Sudeste seguem tendência crescente, porém com incremento menor comparado às demais, provavelmente devido aos maiores avancos no processo de transicão demográfica e epidemiológica, e melhores servicos de assistência médica. Este estudo mostrou que a mortalidade por neoplasia aumentou ao longo da série temporal, podendo se tornar a principal causa de morte no Brasil.


Assuntos
Mortalidade/tendências , Neoplasias
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